sábado, 31 de agosto de 2013
primeira copa do mundo do brasil
PRIMEIRA COPA DO MUNDO DO BRASIL NO Uruguai, em 1930, O Brasil esteve presente para a disputa da 1ª Copa do Mundo, mas um desentendimento entre times do Estado do Rio de Janeiro e times do Estado de São Paulo, ao preparar a escolha de seus jogadores, fez com que os melhores jogadores não participassem. A seleção entrou em um triangular com Iugoslávia e Bolívia, onde somente o primeiro do grupo se classificaria. A Iugoslávia venceu o Brasil por 2 gols a 1 e a Bolívia por 4-0, e se classificou, eliminando na primeira fase o Brasil para a disputa da 1ª Copa do Mundo, mas um desentendimento entre times do Estado do Rio de Janeiro e times do Estado de São Paulo, ao preparar a escolha de seus jogadores, fez com que os melhores jogadores não participassem. A seleção entrou em um triangular com Iugoslávia e Bolívia, onde somente o primeiro do grupo se classificaria. A Iugoslávia venceu o Brasil por 2 gols a 1 e a Bolívia por 4-0, e se classificou, eliminando na primeira fase, o Brasil.
Rosa Maria Kapila
www.rosakapila.zip.net
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA -SENHORITA DOS 1.000 BLOGS MONTE DE LEITURAS DE ALFREDO MONTE
Nova publicação em MONTE DE LEITURAS: blog do Alfredo Monte |
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sexta-feira, 16 de agosto de 2013
ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA SENHORITA DOS 1.000 BLOGS
TEXTO PARA MEUS ALUNOS DE JACAREPAGUÁ TURMA 3010
TEXTO PARA MEUS ALUNOS DE JACAREPAGUÁ TURMA 3010
As notícias:
abordagem semiológica. Do signo ao discurso
2.8 As notícias:
abordagem semiológica. Do signo ao
discurso
Não é
exagerado dizer que a semiologia e a semiótica impulsionaram os primeiros
estudos sobre a linguagem do jornalismo. Fundando-se na intuição originária
saussuriana da arbitrariedade do signo, muitos académicos desenvolveram uma
análise mais u menos exaustiva dos sistemas de signos postos em jogo na
linguagem jornalística.
A relevância
da semiologia para o jornalismo tornou-se manifesta logo que Roland Barthes
lançou uma crítica ideológica da linguagem da cultura de massa (Mythologies,
1957), e fez a primeira desmontagem semiológica da linguagem, determinante para
os estudos que viriam depois: a linguagem dos media franceses durante a guerra
da Argélia tornou-se uma espécie de impulso inovador para as práticas de
descodificação que vieram a ser praticadas no âmbito destes estudos.
A concepção
da linguagem como sistema de signos convencionais e arbitrários (Barthes, 1989,
pp. 11-12; Saussure, 1978: pp. 40-41) permitiu uma compreensão diversa do papel
da linguagem na estruturação de relações sociais. Gerou percursos diversos no
âmbito da análise da notícia, mas que convergiram em torno da sua importância
simbólica, discursiva e narrativa. Alguns trabalhos de semiótica e de
semiologia influenciados por Barthes embora com certa atenção às dinâmicas
sociais vêm de autores que geralmente se filiam na corrente dos estudos
culturais.
A semiologia
foi directamente inspiradora dos trabalhos do Centro de Estudos Culturais de
Birminghan que na colectânea Culture, media and language (Hall, Lowe ,Hobson e
Willis, 1980) desenvolveram intuições de origem semiológica para a análise do
posicionamento ideológico dos media. Em “Ecoding /Decoding”(2002), através de
categorias da semiologia articuladas a uma noção marxista de ideologia, Hall
insiste na pluralidade das modalidades de recepção dos programas televisivos.
Argumenta,
também, que podem ser identificadas três posições hipotéticas de interpretação
da mensagem televisiva: uma posição “dominante” ou “preferencial” quando o
sentido da mensagem é descodificado segundo as referências da sua construção;
uma posição “negociada” quando o sentido da mensagem entra “em negociação” com
as condições particulares dos receptores; e uma posição de “oposição” quando o
receptor entende a proposta dominante da mensagem mas a interpreta segundo uma
estrutura de referência alternativa.
Na verdade,
os estudos sobre a linguagem foram largamente marcados por uma convergência
entre um crescente interesse na ideologia (Hall, 1977; Glasgow
University
Media Group,
1976), estimulado pela influência de certos autores marxistas como Gramsci bem
como pela redescoberta da problematização da linguagem pela semiologia francesa
(Barthes) e pela escola culturalista britânica (Hall et al., 1993) (ver a
propósito Traquina, 2000, p.18).
Dois dos
trabalhos mais importantes neste domínio foram Reading Television de John Fiske
e James Hartley e Understanding the News de James Hartley. Hartley,
nomeadamente, parte da ideia estruturalista segundo a qual um sistema é uma
estrutura de elementos relacionados entre si de acordo com determinadas regras.
Para o entender, é necessário distinguir os diferentes elementos uns dos
outros, e demonstrar como é que eles são
seleccionados e combinados de acordo com as regas e convenções que lhe são
apropriadas.
Aceitando a
premissa que o valor dos signos é determinado pela sua relação com outros
signos no interior do sistema, a selecção de cada palavra não é determinada
pela natureza do referente mas por um processo de selecção e combinação
estruturalmente regulado (Hartley, 1991, pp. 15-16).
É impossível
falar das notícias como um sistema sígnico autónomo das convenções e
características da linguagem (. . . ) Não é o acontecimento que é relatado que
determina a forma, conteúdo, significado ou a «verdade» das notícias, mas são
antes as notícias que determinam o que é que o evento significa. (Hartley, 1991,
p. 15)
Hartley
distingue entre sistemas de linguagem e discursos, distinguindo os segundos
como diferentes formas de uso tornadas possíveis pela linguagem. O discurso
implica o encontro entre sistemas de linguagem e as condições sociais: a sua
compreensão exige uma atenção mais próxima às circunstâncias históricas,
sociais e culturais da sua produção e consumo. Estudar um discurso específico
implica atender à sua função social (Hartley, 1991, p. 6).
Apesar da
importância conferida à linguagem como sistema, importa estudar os
constrangimentos na análise das notícias como discurso e consequentemente o
contexto em que estas funcionam: “As notícias são uma instituição social e um
discurso cultural que só existe e ganha significado em relação com outros
discursos e significados que operam ao mesmo tempo” (Hartley, 1991, pp. 8-9). A
ideia é que os signos não expressam apenas relações entre si nem com o
referente mas entre o enunciador e enunciatário (Hartley, 1991, pp. 22; 25).
Por isso,
qualquer verdadeira interpretação é dialógica por natureza (Hartley, 1991, p.
26). Na actividade quotidiana de produção noticiosa, a potencial abertura dos
significados é objecto de um processo de uniformização do significado em
detrimento da pluralidade significativa verificando-se, por vezes, a imposição de
um processo de “leitura preferencial” (Hartley, 1991, p. 63).
Os signos são
condicionados pela forma de organização social em que os participantes se
envolvem mas também pelas condições imediatas da sua produção. Estas, na
perspectiva de Hartley, implicam a atenção à estrutura social de
classes
e às relações
de poder e de dominação que lhe são inerentes. A vida dos signos nesta lógica é
também um campo de confronto social e ideológico (Hartley, 1991, p. 74).
“Podemos perceber como é que as notícias funcionam, que interesses servem,
podemos recorrer a esta compreensão cada vez que vemos ou ouvimos notícias”
(Hartley, 1991, p. 9).
Fonte:
CORREIA, João Carlos. O admirável Mundo das Notícias - Teorias e Métodos.
Portugal: Labcom, 2011. Disponível em
http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20110524-correia_manual_noticial.pdf
acessado em 24 mai 2011
Postado por
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
GREEN EGGS OF FROGS
GREEN EGGS OF FROGS (ROSA MARIA DOS SANTOS Kapila) GREEN EGGS OF FROGS 1000 MISS THE BLOGS "Poetry is the language in a state of crisis" (Mallarmé) To Possaty Nadia, one of my gurus I am a rose of meat And take the imagination of my borrowed poets ... 'll Lick my two lemons Chinese today To sour me good energy. It is these little things that make up revealed An immense spiritual cap. How I like that fine line between dream And day I'll dreaming 'll condensing Me and Nadia Possaty Pretty soon we'll cafungada The neck of the sea. I dreamed I got tired ... I would make a frittata with eggs of frogs ... But they were green And I set them to mature. We were in the kitchen ... Nadia pulling her skirt A part pudenda. I want a usable form of poetry Because the idea of my poetry is radicalizing In a make-believe of eternal sorrow And a lot of bitterness All this fashion wave theories I mean The rebel is alive So I write about dreams About symphonies reconstruction About a minute from the fury of Nature Lives halved Of people who are born survivors. Today is a dark day, perfect for One expects the Moonlight. The fate of the pink flesh is to be transient As the hummingbird. Written by Rosa Kapila at 19:10 [(0) Comment] [send this message] [link] 08/08/2013 |
08/08/2013 14:28 - publicado por Rosa Kapila [ Alterar ]
[ Excluir ] DÊ-ME LUZ AOS MEUS OLHOS...... |
domingo, 11 de agosto de 2013
sábado, 10 de agosto de 2013
VERDES OVOS DE RÃ - POEMA DE ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA - SENHORITA DOS 1.000 BLOGS
SENHORITA DOS MIL BLOGS
ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA
ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA
(ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA)
VERDES OVOS DE RÃS
SENHORITA DOS 1.000 BLOGS
“A poesia é a linguagem em estado de crise”
( Mallarmé )
Para Nadia Possaty, uma de minhas
gurus
Eu sou uma rosa de carne
E tomo emprestada a imaginação de meus poetas...
Vou lamber meus dois limões
chineses de hoje
Para azedar-me bem em energia.
São essas coisinhas reveladas que
formam
Uma imensa touca espiritual.
Como eu gosto daquela tênue linha entre sonho
E dia
Vou sonhando
Vou condensando
Eu e Nadia Possaty
Daqui a pouco vamos dar uma
cafungada
No pescoço do mar.
Sonhei que cansei...
Eu faria uma fritada com ovos
de rãs...
Mas eles estavam verdes
E eu os punha para amadurecer.
Estávamos na cozinha... Nadia puxando a saia
De uma parte pudenda.
Quero uma poesia de forma usável
Porque a idéia de minha poesia é
radicalizar
Num faz de conta de tristeza eterna
E de muita amargura
Tudo isso forma onda de teorias
Quero dizer que
A rebelde está viva
Por isso eu escrevo sobre sonho
Sobre sinfonias de reconstrução
Sobre um minuto da fúria da Natureza
De vidas partidas ao meio
De pessoas que já nascem sobreviventes.
Hoje é um escuro dia, perfeito para
Uma espera do Luar.
A sina da rosa-carne é ser transitória
Como o beija-flor.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
gêmeas silenciosas
diário de ROSA KAPILA |
01/08/2013
As gémeas silenciosas
Mal-tratadas socialmente, June e Jennifer Gibbons só falavam com a família. E com o avançar dos anos, as irmãs nascidas em 1963 no País de Gales, passaram a estar cada vez mais dependentes uma da outra: desenvolveram uma língua própria em que comunicavam. Cometeram vários crimes, nomeadamente fogo posto e furtos menores até lhes ser diagnosticada esquizofrenia e serem internadas num hospital.
Escreveram um livro cada uma e aos 29 anos,k 11 anos depois do internamento, tiveram alta: horas depois, Jennifer morreu no ombro da irmã com uma súbita inflamação no músculo do coração. Mas o mistério continua sobre a verdadeira causa de morte: as gémeas tinham acordado que uma delas teria de morrer para que a outra pudesse ter uma vida normal. Combinaram que seria Jennifer.
Escreveram um livro cada uma e aos 29 anos,k 11 anos depois do internamento, tiveram alta: horas depois, Jennifer morreu no ombro da irmã com uma súbita inflamação no músculo do coração. Mas o mistério continua sobre a verdadeira causa de morte: as gémeas tinham acordado que uma delas teria de morrer para que a outra pudesse ter uma vida normal. Combinaram que seria Jennifer.
O ESCRITOR QUE MAIS ME IMPRESSIONOU NA VIDA FOI THOMAS HARDY E ,AGORA EM 2013 DESCUBRO DUAS ESCRITORAS GÊMEAS : JUNE E JENNIFER. PENA QUE EM PORTUGUÊS NÃO EXISTE NENHUM LIVRO DELAS. FICO ENLOUQUECIDA DOS RASTROS DELAS EM INGLÊS. MAS TRATA-SE DE UM DOS CASOS MAIS ESTRANHOS DAS LITERATURAS. ROSA MARIA DOS SANTOS KAPILA - SENHORITA DOS 1.000 BLOGS. OBS: HÁ UMA BIOGRAFIA SOBRE ELAS ESCRITA POR MARJORIE WALLACE.
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